quinta-feira, 19 de março de 2009

Um conto feito em parceiria com um amigo mais que querido...

E não é que nossas cabeças juntas funcionam melhor que seradas? rss

Obrigada pelo carinho de sempre... (espero não ter estragado muito o seu conto).



Ela desperta sem lembranças do que aconteceu, após o soco violento que levou...

Tentou mover-se mas se viu presa - para sua surpresa, mão e pés amarrados e sentindo a dor das cordas apertadas, seus olhos vendados.

Podia apenas sentir o cheiro estranho do lugar: um misto de umidade, bolor com algo velho ou antigo, abandonado.

Quis se virar, mas ela ouviu vozes ao longe, não conseguia saber ou distinguir o que falavam chão escorregadio, percebeu que estava sem sapatos, pensou na família, quando...

Sentiu um estalo na face e apagou novamente...

Acordou com uma dor enorme no rosto, próximo do nariz e boca, lado esquerdo, sentiu algo escorrendo, como se fosse sangue.

As vozes estavam próximas, nenhuma conhecida. A dor impedia que ela se concentrasse em entender o que estavam falando, pareciam duas vozes masculinas.

Percebeu que estava em algo macio, parecendo um acolchoado ou algo parecido.

Sentiu as vozes se aproximando mais e mais, quis fazer algo para escapar, mas era tarde.

Pegaram-na pelos braços, soltaram as cordas, ela sentiu-se aliviada, quando de repente com força abrindo-os por cima de sua cabeça, um de cada, num puxão, que quase arrancou do lugar, numa dor enorme, se viu amarrada em algum lugar.

Quando fizeram o mesmo com suas pernas, deixando-as, abertas e amarradas, pressentiu algo.

Sem poder fazer nada, estava a mercê deles (dois desconhecidos)...

Suas roupas foram rasgadas a força, em meio a risos...

Estava nua, seus seios volumosos, suas pernas e coxas firmes, estavam livres.

Jogaram algo alcoólico na sua boca, foi cuspir e tentou gritar, mas levou um beliscão forte no seu mamilo, que a fez ver estrelas de dor...

Na tentativa de gritar de dor, sentiu a bebida entrando na sua boca, quase afogando-a. Teve que ouvir...

- Se não engolir, vai doer mais ainda...

Sentiu a outra mão no outro mamilo, se pensou que não agüentaria outro apertão.

Bebeu o que podia e ouvia risadas. Logo a bebida começou a fazer efeito, estava começando a ficar zonza, amortecida...

Sentiu o corpo lhe trair e relaxar, foi a deixa.

Jogaram bebida sobre o seu corpo e começaram a lambe-lo. Seu corpo arrepiava a cada toque, ela não queria, mas era uma reação involuntária...

Lamberam suas pernas, subiram, morderam suas coxas sua pele reagiu, e como estava toda exposta não teve como se mover...

Seu cheiro de mulher exalava pela umidade de sua gruta, que se entregava a cada toque daqueles brutos.

Jogaram bebida nos seus seios e cada um começou a mamar um, sentia diferenças ao toque: um era mais pesado, mordia forte, sugava, apertava e o outro, mordia seu mamilo mas era mais delicado no toque e nas chupadas.

Essa dupla sensação, até então nova, leva seu corpo a um desejo de sexo desconhecido por ela.

Já sentia sua fenda toda molhada, quando percebeu a mão de um deles invadindo-a...

Não gostava de apelidos, mas quando ouviu no pé da orelha:

-Oh dona, sua buceta ta querendo rola, né?

Começou a gostar...

Nem deu tempo pra pensar, sentiu a mão grossa no seu grelo, abrindo toda a sua “buceta”...

Não sentiu dor, apenas prazer.

Eram dedos largos e firmes lhe penetrando. Conseguiu perceber até 3 dedos lhe abrindo toda, e socando fundo dentro dela, quando gozou forte, gemendo como nunca.

Sentia-se toda arrombada, toda melada e as pulsações de prazer ainda no corpo, quando, percebeu que algo lhe penetrava novamente. Era viril, tão ou maior que ela sentia com mãos.

Sem nenhuma calma, sentiu aquilo de uma vez, quase desmaiou de dor. Longe de tudo que conhecia e numa violência, sentiu bater dentro de si.

Era socada, sem dó. Machucava, mas lhe dava um tesão, enorme, sentir que podia agüentar um mastro daquele tamanho lhe invadindo.

Nisso, sentiu algo na sua boca. Era o outro, enfiando-lhe o outro pau na boca. Com o tesão que lhe invadia o corpo, não negou, chupou o que pode, mas amarrada estava nas mãos do moço. Empolgado, sufocava-lhe a garganta, socando tão fundo quanto o outro na sua buceta.

Engasgava, mas sentiu que era tão grande quanto o outro.

O que lhe penetrava começou a urrar, sentiu aumentar a pressão, ela já havia gozado umas 3 vezes, quando percebeu, que ele lhe encheu a buceta de porra. Sentia aquela coisa quente dentro dela, jorrando sem parar o que lhe fez gozar de novo.

Tentando buscar forças, sentiu aquele pau saindo de sua boca. Achou que tinha acabado, quando, de repente...

O pau que ela estava chupando, chega na porta do anel.

Tentou retrair, mas levou outro tapa na cara e mais dois beliscões doloridos nos mamilos, já machucados pelas mordidas anteriores, achou melhor relaxar...

Sentiu algo imenso lhe rasgar as pregas. A dor era imensa, posição horrível, algo que ela nem pensava em fazer um dia estava acontecendo, e pior, com totais desconhecidos.

Ao menos, não foi bruto como o outro, mas não parava de entrar. Tentou relaxar e sentiu mais bebida na boca, sabia que não podia resistir, então, bebeu mesmo, pra acabar logo.

Mesmo mole de tanto gozar e da bebida, sentia aquele pau teso e grande invadido-a.

O violentador empolgou-se, sentindo-a toda apertada. Começou a socar forte no cuzinho dela. Ia “metendo”e xingava. Abria o que podia, pra socar mais fundo. Saia sangue, mas ele estava gostando demais para se comover com isso, ou com os gritos e lagrimas que via escorrer dos olhos da moça.

Mas aos poucos, ela sentiu um calor lhe invadindo e começou a sentir tesão naquela violência toda. Começou a rebolar, o que podia, e o rapaz, percebendo, deixou mais dentro e xingando-a,andava que ela rebolasse mais...

- Rebola mais, sua vadia, rebola.. Sinta meu pau te fudendo todinha, você sempre quis isso, ta na cara que você está amando, sua putinha gostosa, rebola, isso...

Isso a deixou louca de tesão, não conseguia controlar seu desejo, estava a ponto de per para que ele socasse com mais força, ela estava adorando ser devorada por um estranho...

Até que ela sente sua buceta molhar de tesão e o rapaz também, encher seu cuzinho de porra, urrando de tesão...

Deram mais bebida a ela, que sem resistir, apenas bebeu e queria só relaxar e esquecer aquilo tudo (ou “quase” tudo).

Adormeceu vencida pelo cansaço, pelo tesão, pela dor e pela bebida...

Acordou, dentro de seu carro, vestida, parado no estacionamento de um shopping, com dor de cabeça.

Não sabe quanto tempo passou, mas ao olhar no espelho, viu as marcas roxas dos tapas, e sentiu as dores provocadas pelo sexo, estaladas pelo corpo, então sabia que não foi um sonho (nem um pesadelo)...

Um comentário:

  1. amiga esta muito bom,me fez ate ter certos pensamentos,esta parceria caiu como uma luva,pq adoro ambos
    BEIJOSSSSSSSSSSSSSSSSS AMADA

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