sexta-feira, 20 de março de 2009


Uma viagem inesquecível...

Estava com uma viagem marcada, teria que passar em casa correndo buscar a bagagem e voltar para a rodoviária, depois de um dia cansativo de trabalho.

Fazia um calor fora do normal em Curitiba e como estava indo para o Rio de janeiro, resolvi que iria com uma roupa fresca mesmo. Tomei banho, vesti a primeira saia que encontrei no guarda-roupas, uma blusinha branca decotada e uma sandália salto Anabela por ser confortável...

Fui para a rodoviária toda apressada e rezando para que a pessoa que ocupava o banco ao lado do meu não fosse uma beata nem um senhor bêbado.

Cheguei alguns minutos adiantados, o ônibus já estava encostado, mas os passageiros mal tinham começado a embarcar. Já de inicio pensei...

-Estou com sorte, minha bagagem é pequena... Uma fila a menos para enfrentar.

Embarquei e me acomodei no acento da janela (que não era o meu), poltrona 39, bem no final do corredor. De lá fiquei observando as pessoas que aguardavam para guardar sua bagagem.

Um rapaz em meio aquela muvuca me chamou atenção, ele era alto (algo em torno de 1,85), pele clara (quase ruivo), aparentando uns 25 anos. Estava com uma roupa bem informal, calça jeans, uma camiseta de banda de rock, e calçava um all star. Ele esperava calmamente, fumando um cigarro, enquanto as outras pessoas estavam impacientes com o rapaz do bagageiro.

De repente sorri imaginando... “bem que poderia ser ele o meu companheiro de viagem”.

Desviei o olhar ao perceber que ele estava olhando para os meus olhos enquanto eu o fitava de cima a baixo...

Finalmente o motorista veio se apresentar e pedir para que todos se acomodassem, etc.

Achei maravilhoso, pois, até então, ninguém tinha vindo reclamar seu acento (odeio viajar no corredor, mas quando comprei a passagem não tinha mais “janelas”)...

-Estou realmente com sorte, meu companheiro de viajem deve ter perdido a hora (risos).

-Desejo a todos uma boa viagem, disse o motorista.

Nisso o rapaz que minutos antes, estava tranqüilamente fumando seu cigarro, apareceu no corredor...

Ele veio avançando o corredor em minha direção, verificando os números das poltronas.

Ao que ele se aproximava pensei... “acho que estou com mais sorte do que imagina”.

- Olá! disse ele...

- Oi, desculpe...estou em seu lugar não é mesmo?! (risos)

- Pois é, mas se você fizer questão de viajar na janela, pode ficar moça, por mim tudo bem. E sentou-se ao lado.

Fiquei meio sem reação, além da sua estrutura física, ele tinha uma voz linda e trazia em mãos um livro... “Sinal de que é um rapaz culto, adooooro”!

Sorri, mas pensei melhor...

- Moço, pode sentar no seu lugar. Levantei-me, apoiando no banco, passei em sua frente (no intuito de que ele me enxergasse mesmo). O espaço entre um banco e outro era apertado então ao passar, esbarrei meu corpo no dele...

Huummmmmmmm, essa viagem promete.

- Como é seu nome?

- Quer só o nome, ou posso anotar meu telefone também?!

- Hihihi, Por enquanto pode ser só o nome mesmo.

- Eu prometo que até o fim dessa viagem eu te conto, pode ser?

- Hum... garoto misterioso, pode ser sim.

 

Seguimos conversando, papo vai papo vem, e nada de ele falar o seu nome...

Falou que assim como eu, estava viajando a trabalho, que está morando em Curitiba, mas tinha alguns negócios para resolver no Rio de Janeiro e na volta, passaria por São Paulo para visitar a família.

Percebi que volta e meia ele olhava para as minhas pernas, decote, e, enquanto eu falava, ele olhava fixamente para minha boca. Isso me deixava sem graça e ao mesmo tempo excitada.

Enquanto estava falando, sem querer, esbarrei a mão na sua coxa...

- Desculpa. (risos)

- Imagina, pode esbarrar o quanto quiser, estou aqui pra isso mesmo. Hahaha.

Fiquei corada e, ao mesmo tempo, empolgada por ver que se tratava de um homem sem rodeios, sem frescuras, alguém carismático e espontâneo.

O cansaço foi batendo e fechei os olhos fingindo que estava dormindo.

Com os olhos entreabertos percebia que ele não parava de olhar para o meu decote, eu estava adorando vê-lo assim...

Virei-me para o lado dele, o que fez com que o meu decote ficasse ainda maior, como ele era alto, com certeza conseguia ver por dentro da blusa os bicos dos meus seios (seios de médio para grande, e firmes). Com o vai e vem do ônibus deixei meu corpo deslizar no banco, até encontrar com o copo dele. Seu braço ficou entre meus seios. Ele mal se mexia, mas não parava de olhar, percebi um volume crescendo em sua calça...

O ônibus balançou mais forte, fiz de conta que acordei e fiz uma cara de “foi mal”, me virando para o outro lado... Agora com o bumbum virado pra ele...

Estava de saia curta, sentindo um friozinho dentro do ônibus, empinei ainda mais minha bunda para ele, me encolhendo no banco...

Sentia seu dedo deslizando de leve no meu bumbum (bunda grande, redonda e beeem grande), fazendo movimentos de leve, depois passando levemente pela minha coxa desnuda... Comecei a sentir sua mão mais pesada entre minhas pernas, como se quisesse afastá-las.

Fiz de conta que acordei em um susto.

Ele fez de conta que estava dormindo...

- Eih, amigo... Posso levantar o “braço” do banco?... Isso está me incomodando...

-Claro que pode, delicia...

Aquele “delicia” soou como musica, mas fiz de conta que não ouvi, apenas sorri e agradeci.

Virei novamente pra ele, me ajeitei de modo que os bicos dos meus seios ficassem nitidamente a mostra...

Mais uma vez com o sacolejar do ônibus, meu corpo foi em encontro ao dele.

Deixei que minha mão caísse sobre o volume de sua calça (ainda fingindo que estava dormindo).

Ouvi sua voz falando baixinho...

- Você está doidinha por ele, que eu sei. Está tão afim dele quanto eu estou de erguer a sua saia e transar com você aqui mesmo...

Eu só ri baixinho...

Ele me segurou pelo cabelo, levantou meu rosto e me beijou... Um beijo maravilhoso, molhado, mordido, e cheio de tesão... Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo... A mão dele deslizava entre as minhas coxas... Sentia ela subindo ao encontro da minha gruta quente e úmida...

- Sua safada, eu percebi sua malicia ao me olhar, antes mesmo de entrar no ônibus... Sabia que você estava doidinha pra eu te fuder gostoso... Ta gostoso com a minha mão na sua bucetinha tá? Você não sentiu nada ainda...

- Hummmmmm... Ta uma delicia, seu safado, gostoso, achei que esfregar a minha bunda em você não seria suficiente pra tu perceber que eu estava querendo fuder gostoso contigo...

Continuamos nos beijando enquanto as mão e os “gemidinhos” corriam soltos...

Abri o zíper de sua calça deixando seu mastro a minha inteira disposição... Ele me repreendeu dizendo que alguém poderia ver...

- Se for alguém com cara de safado a gente chama pra participar da brincadeira...

- Sua safada, putinha, gostosa...

Me controlei, percebi que alguns passageiros olhavam pra trás... rimos.

Esperamos mais um pouco e começamos novamente... Ele puxou minha blusa pra baixo,deixando meus seios desnudos, apertava-os, lambia, chupava, mordiscava...

- Hummmmmmmmmmmmmm delicia... continua, cretino...

Ele mamava em meus seios enquanto sua mão acariciava minha bucetinha, deixando-a mais melada a cada “esfregada”. Eu rebolava sentindo seus dedos afundando nela... Ele puxou a calcinha pro ladinho e foi colocando um, depois dois dedos... Eu rebolava sentindo seus dedos dentro dela... Ele tirou sua mão dela e sussurrou...

- Lambe seu mel, lambe, sua cachorra, gostosa...

Eu lambi seu dedo, chupei, e fui me afastando do seu corpo...

- Onde você vai, sua safada?!

Ajoelhei-me entre os bancos, a saia ainda erguida, e eu com o bumbum virado para o corredor... puxei ele, de forma que ficasse encaixada entre as pernas dele...

Alisando seu pau, deixei o bem a mostra, e fui lambendo... passando a língua na cabecinha, fazendo movimentos circulares, passando o dente de leve... lambendo toda a extensão do seu mastro... colocando-o pouco a pouco na boca... mamando deliciosamente em sua pica... deixando ele todo babado... lambia as bolas enquanto punhetava-o... Ele segurava firme em meu cabelo e sussurrava para que eu engolisse ele todinho...

Hummmmmmmm... Sentia-o pulsando em minha boca, sentia que ele estava adorando minhas lambidas e chupadas...

Ele estava próximo ao gozo quando o motorista anunciou a parada...

Me levantei as pressas e me ajeitei. Ao olhar para o lado dei de cara com um senhor de uns 40 anos com o pau duro e me olhando...

Perguntei ao meu “companheiro de viajem” se ele acaso não tinha visto se o senhor estava nos observando... ele respondeu:

- Se estava, deve estar morrendo de inveja. RSS

O ônibus parou, ele falou que desceria pra fumar um cigarro, eu desci para ir ao banheiro e tomar água (RS)

Esbarrei com o tal senhor que estava me olhando... Ele me falou:

- Vocês não querem uma companhia brincar com vocês? Fiquei olhando sua bunda de longe e imaginando como seria delicioso meter em você de quatro...

Respondi que não, e que não sabia do que ele estava falando. (cara de pau... kkkkkkkkkkkk)

Voltamos para o ônibus...

Agora, eu fiquei na janela...

Esperamos o ônibus seguir viagem por aproximadamente 30 minutos antes de recomeçar...

Fiquei de quatro no acento, voltada para janela, com as mãos espalmadas. Eu estava totalmente exposta, excitada por ter a minha fantasia realizada. Ele lambeu de leve a minha bucetinha e o meu cuzinho. Brincou com um dedo na entrada, até que ele puxou meus quadris e o senti entrando de uma só vez seu pau invadindo minha gruta e seu dedo penetrando meu cuzinho apertado e guloso até o fundo. Senti suas bolas batendo. Hummmmm! E como tava gostoso!
Ele ia falando em meu ouvido: AAAHHHHHH… Ta gostoso ta? Goza no meu pau, que eu quero ele todo melado pra meter no seu cuzinho, goza sua safada... Não demorou muito, eu gozei e ele meteu seu pau em meu anelzinho, me fazendo gemer.. Eu quase não conseguia controlar os gemidos...

E entre palavras, gemidos contidos, eu ia sendo fodida por trás…Os movimentos eram rápidos e fortes. Os dedos de uma mão brincavam com minha bucetinha, ora penetrando, ora apertando meu grelinho. Enquanto a outra, a cada estocada, aumentava a pressão em meus seios. Eu sentia o gozo. Minha bucetinha foi contraindo… Meu buraquinho piscava…Seu cacete latejava…E assim gozamos loucamente!

Ao olhar para o lado, dei de cara com o Sr. Que havia me abordado anteriormente, sentado bem próximo e nós se masturbando e me olhando com cara de tarado...

Exaustos, adormecemos... ele já havia deixado claro que não poderíamos deixar transparecer que estivemos juntos, pois, sua namorada o esperava na rodoviária...

O motorista avisou que a viagem estava chegando ao fim, falei pra ele que assim que desembarcássemos, eu iria marcar a passagem de volta, e assim nos despedimos.

Ele desceu, beijou sua namorada e fomos cada um pra um canto.

Fui para o guichê marcar a minha passagem de volta... Marquei a passagem, tudo certo para voltar no domingo as 21:30Hs...

- Por gentileza moça, quero marcar minha passagem de volta para domingo as 21:30Hs, e,  de preferência, ao lado dessa mocinha, disse o Sr. que se masturbava ao assistir minha fantasia sexual se realizar com o paulista de pele clara, alto, e com toda certeza... DELICIOSO.

Mas a viagem de volta é uma outra estória...

Um comentário:

  1. gostei muitão, ta ficando boa nisso.
    quando lançar o livro, quero o meu autografado.
    bjo

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